PAC: Obras em terminais hidroviários da região Amazônica são avaliadas

A Diretoria de Infraestrutura Aquaviária do DNIT promoveu reunião na sexta-feira, dia 10 de julho, em Brasília, para discutir as informações relativas aos terminais hidroviários em construção na região amazônica por meio do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC. Durante o encontro, do qual também participaram representantes da Secretaria de Infraestrutura do estado do Amazonas e da Companhia Docas do Maranhão – Codomar, foram avaliados o cronograma físico-financeiro, prazos e os principais problemas , entre outros temas.
Esta reunião é preparatória à ‘Sala de Situação’que será realizada pela Casa Civil, na próxima semana, para acompanhar o andamento das obras hidroviárias que constam do PAC. Ao todo, 39 terminais serão construídos na região Amazônica com os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento. Deste total, três já foram concluídos: Tabatinga, São Sebastião do Uatumã e Nhamundá. Há 21 unidades com obras em andamento, além de 15 novos terminais com ações preparatórias. Dos 21 terminais em obras, 17 estão localizados no Amazonas, três no Pará e um em Rondônia.
Os terminais hidroviários são construídos por meio de convênios do DNIT ora com a Secretaria de Infraestrutura do Amazonas, ora com a Administração Hidroviária da Amazônia Ocidental – AHIMOC, ora com as prefeituras municipais. Verdadeiros “pontos de ônibus” flutuantes, os terminais hidroviários da região amazônica são essenciais para as cidades localizadas às margens dos rios e afluentes, que usam suas águas para transportar pessoas, mantimentos e gêneros de primeira necessidade.
A reunião realizada nesta sexta-feira passará a ser promovida mensalmente, alternando Brasília e Manaus, no Amazonas, onde foi instalado o Núcleo de Fiscalização Centralizada dos terminais hidroviários, sob a coordenação da superintendente regional do DNIT, Maria Auxiliadora Carvalho.
 
* Matéria publicada no site do DNIT