Técnicos da SEINF visitam o Furo do Quirimiri

               Técnicos da Secretaria de Estado de Infraestrutura (SEINF) visitaram, na última quinta-feira, dia 9, uma comunidade situada no Furo do Quirimiri, no km 70 da Estrada de Autazes, a AM-254, para fazer um levantamento da situação em que se encontra o igarapé, por conta da necessidade da elaboração de um parecer técnico sobre o Plano de Recuperação Ambiental idealizado para aquele igarapé.
                A comitiva foi comandada pelo arquiteto Paulo Emílio Rodrigues Galvão, composta ainda por Antônio José Pereira, Assessor da Qualidade, e pelo Assessor de Comunicação Social, Eduardo Silva.
                Embora o relatório final ainda esteja em fase de elaboração, a comissão adiantou que no momento, dada a enchente, não há como realizar a obra, tendo em vista que em pelo menos dois locais até a pista da AM-254 se encontra tomada pelas águas. A equipe realizou os estudos necessários, no local, além de um levantamento fotográfico para apoiar o relatório que será apresentado ao secretário Orlando Mattos Junior, segundo informou o setor jurídico, que solicitou a visita ao local.
                 A idéia é promover o desassoreamento do leito do igarapé, na área contígua à ponte do Km 70, além de recuperar os taludes nos dois lados – nos dois encabeçamentos da ponte, de modo a evitar que na vazante o igarapé perca a sua perenidade. Isso representaria prejuízo ecológico, além da questão econômica para as comunidades locais.
                 A Secretaria de Estado de Infraestrutura já realizou duas licitações – que resultaram desertas-, destinadas à contratação de uma empresa especializada na realização deste tipo de obra, para recuperar o leito do igarapé, através do desassoreamento e da recuperação de suas margens.
                 Dada à necessidade desta obra, a SEINF se viu obrigada a determinar a dispensa de licitação para a contratação de uma empresa especializada para a realização desta obra, obra esta que deverá ter inicio tão logo seja possível, ou seja, tão logo o nível das águas permita a entrada de homens e máquinas no local.